«O Cristo na Cruz», de Francesco Guardi. Estudem bem a composição, demorem-se nela. Apesar das cores resplandecentes, a silhueta lembra inevitavelmente o fracasso, a monstruosidade lábil da derrota. Quem diria? O Seu nome é pronunciado por tudo e por nada. Percebe-se quem é o mais fraco - o corpo e não a ideia.
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